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O Agosto Lilás é uma campanha nacional com o objetivo de alertar e conscientizar a população sobre os tipos de violência contra a mulher. Neste mesmo mês, a Lei Maria da Penha completa 13 anos de existência e a Prefeitura de Lagarto está levando até o público ações relacionadas ao tema.

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Na última terça, a Prefeitura de Lagarto, através do CAPS AD, em parceria com a Coordenadoria Municipal de Políticas Públicas para Mulheres (CMPPM), realizou palestras e uma roda de conversa com usuários do serviço com a temática violência doméstica. As palestras foram ministradas pela assistente social Daiane Estevão e Cristiane Soares, assistente social e Coordenadora de Políticas Públicas para a Mulher.

A ação faz parte das intervenções realizada no município alusivas ao Agosto Lilás, mês em que celebramos a sanção da Lei Maria da Penha. A Lei em pauta completou em 07 de agosto 13 anos de existência. E aqui em Lagarto essa Lei vem sendo efetivada por uma rede de parcerias, em que figuram a SEDEST, SMS, SEMED, SEMOP, Conselhos de Direito, DAGV e UFS, e o resultado é queda na reincidência de casos de violência denunciadas e inexistência de feminicídios desde 2016.

Durante o mês de agosto, a CMPPM está com agenda de palestra e ações preventivas e informativas nos mais diversos espaços públicos com o objetivo de sensibilizar a população, informar e proteger mulheres vítimas de violência através de cuidados e encaminhamentos na rede de atendimento municipal.

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A violência contra a mulher pode ser identificada como agressão física ou verbal, humilhar, xingar, diminuir a autoestima, fazer a mulher achar que é louca, controlar e oprimir a mulher, expor a vida íntima dela, impedi-la de engravidar ou obrigá-la a abortar, forçar atos sexuais, entre outros tipos. Lembrando que o assédio ainda é muito comum no dia a dia de muitas mulheres, seja na rua, no trabalho ou escolas e faculdades. Falar algo que ofenda, diminua ou gere desconforto e constrangimento para a mulher se enquadra nessa categoria.

Para mulheres que sofreram/sofrem violência ou para quem sabe de algum caso e deseja denunciar, pode dirigir-se a Delegacia de Atendimento a Grupos Vulneráveis (DAGV), ao Centro de Referência Especializado de Assistência Social (CREAS) ou pelo Disk 100.

Última atualização em 15 de agosto de 2019